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sábado, 31 de outubro de 2009

OS SETE ERROS DA COMUNICAÇÃO

Saiba quais são os enganos mais comuns na hora de passar sua mensagem adiante
Como bom workaholic, Neal Patterson, fundador e CEO da Cerner Corporation, era dos primeiros a chegar na empresa e dos últimos a sair. Todos os dias ele se irritava com os estacionamentos dos funcionários vazios antes das 8 e depois das 17 horas. Numa manhã de mau humor em 2001, batucou um e-mail truculento dirigido a 400 executivos da multinacional, com reclamações e ameaças. No dia seguinte o e-mail vazou, assustou investidores e em três dias as ações despencaram 22%. O incidente tornou-se um exemplo clássico das consequências da falta de planejamento nas comunicações internas. Para ajudar gestores a evitarem problemas como esse, Stever Robbins, presidente da empresa de consultoria VentureCoach.com, descreveu em um artigo recente os sete pecados mais comuns na comunicação corporativa. Eis o que os profissionais devem evitar:
Anunciar mudanças sem preparação. Mudanças sempre geram boatos e resistências. Antes de anunciá-las, pesquise onde e por que isso pode acontecer. Ensaie a comunicação. Compartilhe sua visão do cenário das mudanças com os atingidos. Tenha em mente que a comunicação pessoal tem vantagens sobre a escrita e sempre avalie o impacto emocional nos afetados.
Mentir. É natural que alguns tópicos permaneçam confidenciais, mas é preciso ter cuidado com a maneira como os segredos são mantidos. Em vez de mentir, treine-se para dizer “Não tenho a liberdade para comentar isso” ou “Não posso responder isso completamente agora”. A consistência nas respostas é fundamental.
Surpreender-se com a realidade. Não fique surpreso por tomar conhecimento de noticias ruins mais tarde que outras pessoas na empresa. Eis uma lei dos escritórios: quanto mais poder você tem, menos problemas chegam até você. As noticias desagradáveis, aliás, respondem a leis diferentes conforme a direção de propagação. As vindas de baixo são suavizadas. As que saem da cúpula são exageradas. Evite os boatos usando linguagens simples e direta e nunca faça piadas ambíguas.
Subestimar a audiência. É tentador omitir discussões na suposição de que os subalternos não vão entender. Eles podem não ser experts no assunto, mas têm o direito de saber a razão de algo que vai afetá-los. Lembre-se de que faz parte do trabalho de qualquer gestor explicar as coisas para os outros. Além disso, é provável que os subalternos entendam mais do assunto do que se imagina.
Confundir processo com resultados. No estabelecimento de metas, prêmios e avaliações, é comum criar expectativas erradas. Trabalhar duro é um processo. Resultado é o que se atinge. Superiores julgam resultados, não como se chegou lá. Prometer um prêmio pelo trabalho duro é um erro. Por isso, é importante deixar claro o que será ou não premiado.
Canais inapropriados de comunicação. Como exemplifica o erro de Patterson com seu e-mail, é preciso escolher o canal adequado para cada comunicação. Telefonemas e reuniões cara a cara são mais eficientes para lidar com questões que têm nuances e sutilezas.
Subestimar as omissões. O que você não diz muitas vezes pode ser mais estridente que todos os tópicos de sua mensagem. Se você não elogia, as pessoas se julgam desapreciadas. Se não explica, podem achar que não são de confiança. Por isso, nunca é demais perguntar: “Que mensagens vocês estão recebendo de mim?”.
Comunicação errada corrói o moral dos empregados, desestimula a produtividade e pode tornar o ambiente de trabalho insuportável. Nada mais apropriado, portanto, do que evitar esses equívocos.

Fonte: Época Negócios- out/2009.


Postado por Caroline Beatriz.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Como Abrir Uma Pequena Empresa?



"Somente aqueles que enfrentam as dificuldades conhecem o meio de dominá-las". (M.Taniguchi)


            Quase sempre quando alguém pensa em abrir uma empresa, vem a dúvida: Por onde começar? Antes de mais nada, estude. Leia bastante, faça pesquisas. Nesses casos, ser otimista ou pessimista demais só prejudicará seu futuro empreendimento.


Para abrir uma empresa, tenha primeiro algumas idéias de negócios. Alias, várias idéias. Mas não precisa ser uma idéia mirabolante. Partindo da idéia, leia tudo o que puder sobre ela, descubra como aquele tipo de empreendimento funciona através de outros já abertos. Se houver “química” entre você e a idéia, veja abaixo o que mais você precisa saber.


Não basta ter dinheiro


Se você era empregado e com o dinheiro da indenização resolve abrir uma empresa, cuidado. Não é só o recurso financeiro que garante o sucesso da empreitada. Ter aptidões empreendedoras conta muito. Ser persistente, comprometido, estar disposto a trabalhar muito são algumas das características dos empreendedores de sucesso. Os conhecimentos de gestão devem estar “afiados”. Se os empreendedores não são administradores, podem contratar um.


Cuidado com os erros


Os erros dos empreendedores iniciantes podem inviabilizar o sucesso do seu negócio. Contratar pessoas erradas, ter sócios não comprometidos ou desinformados, planejar mal a necessidade de recursos financeiros, projetar errado o lançamento de produtos, escolha de um ponto comercial em desacordo com a atividade também são causas de muitas falências.


Plano de Negócios


            Prepare um Plano de Negócios por mais simples que seja. É um excelente aprendizado e dará mais segurança ao novo empresário. O plano de negócios mostrará como será o seu empreendimento – suas projeções – antes de você efetivamente investir os recursos. Necessidade de Capital de Giro, Indicadores de Desempenho, projeções de receitas e despesas, Planejamento de Marketing, são itens essenciais para a avaliação de sua empresa antes de abrir as portas.  E se o negócio mostrar-se inviável no papel, refaça o planejamento antes de gastar suas economias.


            E o social?


            As empresas quando são abertas fazem um Contrato Social. São abertas para atender a uma necessidade da sociedade, ter uma missão, um propósito. Esta premissa deve ser verdadeira, inclusive para que a empresa declare esses propósitos através de sua Missão, Visão e Valores que devem ser vividos por todos os seus sócios, colaboradores e também serem conhecidos externamente. Iniciar uma empresa com o objetivo de servir é um excelente começo e certamente contará com colaboradores mais comprometidos.          


            Tributação e Encargos Sociais


            Sua empresa pode ser tributada pelo Simples Nacional? Quanto pagaremos de impostos pelo Lucro Presumido ou pelo Lucro Real? Quais as outras taxas de alvarás, autorizações, licenças e outras que teremos que arcar anualmente? Quanto custa ter um empregado hoje? Quais encargos sociais devo pagar? Estas perguntas devem ser respondidas antes, para evitar surpresas depois. E muitas vezes inviabilizam o sonho de ser empresário. Nada como fazer um planejamento tributário com simulações sobre as receitas antes.


            Legalização


            As empresas legalizadas produzem quatro vezes mais. É o que revela um estudo feito recentemente pelo Banco Mundial e divulgado na Revista Você S/A de maio/08. Saiba todas as necessidades de legalização, o passo-a-passo, alvarás especiais, licenças. O tempo para legalização das empresas tem sido reduzido bastante, mas ainda pode ser inviável abrir ma empresa em menos de trinta dias no Brasil. São várias as burocracias de documentos e registros em nível federal, estadual e municipal.
           
            O contabilista é seu consultor


            Em todo o processo, conte com a ajuda de um bom contabilista para auxiliá-lo. É o profissional indicado para que seu sucesso futuro esteja garantido. Ou planeje melhor a abertura da empresa. Mas não deixe tudo na mão do contador, leia e participe de todo o processo.


O sucesso é resultado de um conjunto de fatores e também de seu entusiasmo e perseverança para contornar as dificuldades. Vá em frente, estude. A sorte está sempre junto aos mais preparados e otimistas!



Zenaide Carvalho
Escritora, lançou recentemente o livro “Como Abrir Sua Empresa, da Idéia aos Lucros” pela Editora Minelli.


-> Thaliny Borges


Dicionário do Executivo Moderno





O mundo corporativo à cada dia lança uma nova língua influenciada pelo inglês, com características peculiares de quem vive e respira “business”.


Para quem ainda não entrou nesta panelinha, mas que incansavelmente almeja fazer parte dela, elaboramos por intermédio de pesquisas, um dicionário com os termos mais utilizados nas grandes empresas, para que você numa grande reunião ou mesmo em uma entrevista de trabalho, não fique com aquela cara de "paisagem", de quem não está entendendo nada, mas finge saber tudo:


B2B: "business to business", comércio eletrônico entre empresas;
B2C: "business to customer", venda direta para o consumidor via internet;

•Benchmark: marca que garante excelência;

•Brainstorm: significa "tempestade cerebral", mas no meio executivo é "trocar idéias";

•Budget: orçamento;

•Case: estudo de caso;

•Clima organizacional: ambiente interno de uma empresa;

•Coaching: sessões de aconselhamento feitas por um consultor de carreira que acompanha o desenvolvimento do profissional;

•Core business: negócio principal da empresa;

•Counseling: aconselhamento de carreira;

•Deadline: data limite que precisa ser dada como terminada ou liquidada;

•Dumping: é uma prática comercial desleal, que consiste em uma ou mais empresas a venderem produtos por preços muito baixos, com a finalidade de prejudicar e eliminar a concorrência local;

•E-learning: Ensino à distância através de Internet;
Endomarketing: comunicação interna, que une técnicas de marketing e de recursos humanos;
Feedback: conversa entre o líder e o liderado, com finalidade de avaliação e foco nos acertos e erros;
Follow-up: continuar uma discussão ou debate, retomando assuntos para atingir soluções;
Forecast: previsão;
Hands-on: participação ativa;

•Headhunter: caça-talentos;

•Insight: percepção, instante em que novas idéias surgem;

•Join Venture: associação de empresas para explorar determinado negócio;

•Market share: fatia de mercado;

•Merchandising: prática de marketing que promove uma marca ou a imagem de um produto ou serviço em um ponto de venda (PDV), ou em espaços editoriais na televisão, mídia impressa e outros;

•Networking: rede de relacionamentos, geralmente em sua área de atuação;

•Outplacement: serviço que aconselha, apóia e estimula um profissional demitido, para se recolocar no mercado de trabalho;

•Outsourcing: terceirização;

•Reengenharia: mudança nos processos internos de uma empresa;

•Stand-by: no aguardo;

•Target: alvo;

•Top of Mind: refere-se à marca ou produto mais lembrado;

•Trend: tendência;
•Workaholic: pessoa viciada em trabalho.


http://www.revistatopline.com.br/interna.php?pagina=geral_ver&vLink=2&id=142



Postado por Julianna Leite

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Organizando as finanças pessoais




Ganho pouco, pois no final do mês não me sobra nada!





Esta é a frase mais comum entre as pessoas que são desorganizadas financeiramente. A questão não é ganhar pouco, e sim o que você faz com este ganho, ou melhor, como você gasta seu dinheiro.

Uma pessoa desorganizada, nunca verá seu dinheiro no final do mês. Quanto mais ganhar, maior serão suas despesas. Suas desorganização crescerá a medida que sua renda aumentar.

Uma pessoa que está passando por dificuldades financeiras, deixa de render seu melhor resultado na sua vida profissional, familiar e social.

Em tempos de crise mundial, é mais que necessário saber organizar seu fluxo financeiro, pois ele é o principal mecanismo de sobrevivência em um sistema capitalista.

Por tanto, se seguirmos algumas regras simples, conseguiremos fazer uma análise racional no fim do mês deste fluxo.

1) Divida as despesas em categorias e subcategorias --> Crie agrupadores fáceis de se entender. Por exemplo: Para a categoria automóveis, crie diversas subcategorias como troca de óleo, reabastecimento, Serviço mecânico, pintura e funilaria, lavagem etc.

2) Priorize as necessidades --> Depois de criadas as categorias, é necessário priorizá-las. Dê importância ao que é vital para viver com dignidade e qualidade. Na categoria denominada Casa, por exemplo, o que é mais importante? Um sugestão, seria aluguel, luz, água, alimentos, remédios... telefone etc.

3) Analise o fluxo financeiro --> Ao final do primeiro mês praticando estas dicas, analise para onde foi seu dinheiro. Com certeza, você terá uma grande surpresa em ver que uma boa parcela de seus rendimentos foram gastos com coisas supérfluas, desnecessárias.

4) Tomada de decisão --> Atitude. Vontade. Estas são as palavras que você deve tomar para sí neste momento. O que fazer para melhorar? Simples, corte, corte corte! Estabeleça uma meta, um objetivo. busque cada vez mais a estabilidade. Se você costuma gastar 100 reais mensais com lanches noturnos, gaste menos. Você estará contribuindo para uma melhor consciência do uso de seu crédito e também para sua saúde fisiológica.

Creia e verá!

Por Thaliny Borges

Fonte: 
http://www.administradores.com.br/artigos/organizando_as_financas_pessoais/27683/









DA PEDRA À TELA


A evolução tecnológica das bolsas do Brasil em 119 anos
1890. É criada a Bolsa Livre, precursora da Bovespa. As cotações são anotadas a giz em lousas de pedra.
1934. Implantação da rede de ramais interna da bolsa. Os telefones do tipo castiçal pertenciam aos corretores oficiais.
1968. Com a chegada do telex, a Bovespa passa a publicar todos os dias as cotações da bolsa do Rio de Janeiro.
1970. Boletos de compra e venda são trocados por cartões perfurados, lidos em seis postos do pregão.
1972. Com o pregão automatizado, a bolsa fornece informações online para uma rede de terminais de computador.
1976. Terminais de cotações ligados às corretoras permitem que o pregão seja acompanhado em tempo real.
1983. É inaugurado o sistema de telefonia sem fio de altíssima frequência com os famosos telefones vermelhos.
1986. Início dos pregões da Bolsa Mercantil & de Futuros (BM&F), apenas com negociação viva voz.
1990. Primeiro pregão eletrônico da Bovespa, com a aquisição de um sistema da bolsa de Toronto.
1999. Lançamento do Home Broker, que possibilita ao investidor transmitir ordens direto de seu PC.
2000. Lançamento do pregão eletrônico da BM&F, com o GTS (Global Trading System).
2005. Extinta a negociação viva voz na Bovespa. Todas as operações passam a ser eletrônicas.
2009. Acaba o viva voz na BM&F, que passa a alugar espaço para investidores em sua rede.
Fonte: Época Negócios – out/2009.
Postado por Caroline Beatriz.


domingo, 25 de outubro de 2009

FINANÇAS PESSOAIS

A independência financeira é um dos objetivos que pretendo alcançar a curto prazo, acredito que esse objetivo não se restringe apenas a mim, muitos dos amigos e colegas que tenho hoje, também almejam não depender mais dos pais no que se diz respeito a recursos financeiros.


Sendo assim, alcançar essa independência demanda responsabilidade e consciência, para que as coisas não saiam do controle.
Apresento aqui, um artigo que trata desse assunto e o que fazer quando quando uma crise atinge as finanças pessoais.


Uma crise financeira pessoal é um sério problema para qualquer pessoa. Depressão, ansiedade, baixa auto-estima, enfraquecimento da saúde são alguns dos efeitos de uma crise financeira pessoal.


O quadro fica agravado porque a pessoa se defronta com uma situação onde precisa dar o máximo de si para resolver o problema justamente no momento em que seu estado psicológico está debilitado.


Também nesse momento a pessoa freqüentemente precisa tomar decisões difíceis e fazer sacrifícios dolorosos que podem acarretar mudanças importantes em sua vida.


Por tudo isso, é relevante lembrar dois aspectos importantes:


- A prevenção ainda é a melhor arma contra a crise financeira pessoal.


- Uma vez instalada a crise financeira ou aos seus primeiros sinais, deve-se buscar uma solução o mais rapidamente possível.


Prevenção de crise financeira


A adoção de medidas preventivas para lidar com as crises financeiras tem dois objetivos básicos:


  • Evitar que a pessoa seja surpreendida por fatos apenas aparentemente imprevisíveis.
  • Criar um plano de contingência para lidar com situações realmente imprevisíveis.


As recomendações seguintes ajudarão a prevenir as crises financeiras pessoais:


  • Ter e respeitar um orçamento de renda e gastos.
  • Não se endividar até o limite do orçamento.
  • Cortar o endividamento crescente.
  • Não se financiar a juros altos.
  • Manter um fundo de reserva para cobrir despesas extraordinárias.
  • Criar um plano de contingência para a lidar com a crise.

Enfrentando a crise financeira

Os caminhos para solucionar uma crise financeira pessoal não são muito diferentes daqueles utilizados pelos governos e pelas empresas. Eles se fundamentam em duas medidas básicas: aumento da renda e redução dos gastos. Apesar de simples em seu enunciado, a implantação dessas medidas requer firmeza de decisão, ação e criatividade.

O aumento da renda geralmente significa trabalho extra. Não é fácil conseguir esse trabalho e quando obtido exige sacrifício do tempo dedicado à família ou ao lazer.

A redução dos gastos também é difícil por dois motivos principais. Em primeiro lugar exige algum trabalho de análise e controle. Segundo, reduzir gastos significa fazer sacrifícios, o que contraria a essência da natureza humana.

Como as medidas para aumento de renda ou redução de gastos exigem sacrifícios, as soluções são proteladas e a crise tende a se agravar.

O ponto fundamental para se obter o saneamento financeiro das contas pessoais é tomar as decisões certas e sem demora. Quanto mais demoradas  as soluções, menores serão as chances de sucesso.



Um programa de saneamento financeiro pessoal começa com a análise da situação financeira atual da pessoa e suas perspectivas  num futuro próximo. Esta análise tem como objetivo fazer um diagnóstico preciso do problema, identificando suas causas principais e secundárias. A partir daí serão buscadas as soluções.

Portanto, não basta examinar como as contas pessoais estão hoje. Também é preciso saber como elas ficarão mais à frente. O ideal é que a análise projete a situação financeira para um período de doze meses.




Analisando a crise financeira

Um roteiro sugerido para analisar a crise financeira é o seguinte:

- Qual é o problema financeiro e quais serão seus desdobramentos?

- Se tudo correr bem como ficarão as finanças pessoais?

- Se acontecer o pior como ficarão as finanças pessoais?

- Qual é a renda efetiva?

- Como deverá se comportar a renda num futuro próximo, desconsiderando-se ocorrências imprevisíveis?

- Qual é o orçamento de gastos?

- Como deverão se comportar os gastos num futuro próximo, desconsiderando-se ocorrências imprevisíveis?

- Existem gastos exagerados, desproporcionais?

- Qual o peso dos juros no total dos gastos?

A resposta a estas perguntas facilitará a busca de solução para o problema.

Uma vez obtida as respostas para as questões mencionadas, além de outras que a situação possa exigir, a pessoa deverá fazer uma projeção de entrada e saída de dinheiro - seu orçamento pessoal de caixa .

Essa projeção é necessária porque o orçamento pode estar equilibrado em termos anuais, mas pode apresentar algum déficit ou sobra de caixa durante determinados períodos.

Para o mês em curso, essa projeção deverá ser efetuada em base semanal (talvez diária se a situação financeira estiver muito difícil), dando assim um maior detalhamento para as informações sobre a situação financeira imediata. Para os onze meses seguintes,  as projeções serão efetuadas em base mensal.




Encontrando as soluções

Depois que os dados e informações forem coletados na etapa de análise, será necessário encontrar as soluções. Para isso, é preciso responder às seguintes questões:

1. As premissas usadas na análise do problema são realmente confiáveis?

2. Qual a solução ideal para a crise financeira pessoal?

3. Qual é a solução possível?

4. Existiria um meio termo entre solução ideal e solução possível?

5. A solução a ser adotada é arriscada? É flexível?

6. Se existe mais de uma solução, qual delas deve ser escolhida?

Como já foi mostrado, as soluções implicam basicamente em um aumento de renda, redução de gastos ou uma combinação dessas duas  alternativas.



Eu já não moro com meus pais, porém ainda dependo deles para a minha sobrevivência longe do teto que vivi grande parte da minha vida até agora.


De toda a minha renda, cerca de 70% tem origem dos cofres dos meus pais. Por escolher viver longe deles tive que me estruturar e aprender a lidar com minhas finanças pessoais. Diante disso elaborei uma planilha que me permite analisar meus gastos mensais  e observar, onde estou pecando, e onde estou mantendo o controle.
Segue um esboço dos 15 primeiros dias do mês, na planilha dos meus gastos:





 Peço a vocês colegas administradores, que analisem a planilha e me ajudem com conselhos em relação a onde devo cortar gastos e para que eu não caminhe para uma crise financeira.
Acredito ser uma tarefa difícil pois não vejo na tabela gastos irrelevantes, ou não?


Por Vanderson de Lima Silva.







AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

As novas tecnologias da informação estão integrando o mundo em redes globais de comunicação. A tendência social e política característica da década de 90 é a construção de
um mundo cada vez mais globalizado, interagindo mutuamente com tudo e com todos. A mudança histórica das tecnologias mecânicas para tecnologias da informação ajuda a desmistificar a idéia de soberania e auto-suficiência promovida no passado. Sem dúvida, desde o início da década de 70, a inovação tecnológica tem sido conduzida pelo mercado, provocando uma difusão mais rápida dessa inovação. Na realidade, a inovação descentralizada estimulada por uma cultura de criatividade tecnológica e por modelos tecnológicos de sucesso é que as novas tecnologias prosperam.
Baseado nisso, Lojkine (2002, p. 77) afirmou que:

Uma das características da revolução tecnológica é a crescente convergência de tecnologias especificas para um sistema altamente integrado, no qual, trajetórias tecnológicas antigas ficam literalmente impossíveis de se distinguir em separado.
Assim, microeletrônica, as telecomunicações, a optoeletrônica e os computadores são todos integrados nos sistemas de informação.

Nesse caso, as tecnologias da informação são apenas uma forma de processamento da informação; as tecnologias de transmissão e conexão estão cada vez mais diversificadas e integradas na mesma rede operada por computadores. A informação como matéria-prima das novas tecnologias, é parte integrante de toda atividade humana e todos os processos da existência individual ou coletiva são moldados pelo novo meio tecnológico.
O atual processo de convergência em que se encontra a informação leva a uma lógica aparente, toda informação produzida num sistema de informação avançado alcança novas fronteiras de velocidade, armazenamento e flexibilidade no tratamento da informação vinda de múltiplas fontes.
Diante disso, a dimensão da revolução da tecnologia da informação destina-se a promover uma interação entre tecnologia e sociedade. Ambas se completam no que diz respeito à sociedade da informação.

Postado por: Caroline Mourão 
http://www.cinform.ufba.br/vi_anais/docs/MarciaPalhares.pdf

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

INOVAÇÃO PÓS-CRISE


O pior já passou. Agora, na retomada da crise econômica, as empresas têm grandes oportunidades para se tornar mais eficazes. “O veneno que não te mata te faz mais forte”, afirma o americano Mark George, líder global de processos e inovação da consultoria Accenture. Com sete anos de experiência em apoio técnico e operacional a grandes multinacionais, George diz que este é o momento certo para eliminar as ineficiências e afinar os projetos. Quer saber como? Confira, a seguir, as dicas do especialista.

Um novo consumidor.
Com a ascensão da base da pirâmide, o consumidor dos mercados emergentes tem se sofisticado. Hoje, ele quer mais produtos e serviços e um leque maior de possibilidades. É preciso rapidamente transformar esse desejo num produto viável. A inovação precisa ser acelerada. As companhias que falharem nesse processo não serão líderes. São os inovadores que aproveitam as melhores margens. Portanto, o foco em inovação e nos serviços voltados aos clientes deve ser acentuado.
   Sem parar.
  As empresas devem manter uma visão de curto e de longo prazos. A de curto é para sobreviver, mas não impede a inovação. Hoje é mais difícil alocar uma parte grande de orçamento para novos produtos. É preciso fazê-lo de maneira eficiente e prudente.
   Mais complexidade.
  Depois da crise, a segunda maior preocupação dos CEOs no mundo é uma execução eficiente. Faz sentido, porque os processos para entender o consumidor tornam-se cada vez mais complexos e caros. “Se uma companhia é ágil, pode lidar com cada vez mais complexidade”, diz George. “Mas se é lenta, a cada novo produto o impacto no nível de complexidade aumenta de forma exponencial”.
  O verde é o novo preto.
  Há uma concepção errada de que o interesse do acionista e a responsabilidade social são coisas contraditórias. Grandes líderes sabem que sustentabilidade pode ser vantagem competitiva. A ex-CEO da Xerox Anne Mulcahy disse certa vez que a empresa inova em sustentabilidade desde 1964. “Fomos os primeiros a inventar uma copiadora que imprime dos dois lados do papel”, disse Anne. A história é exemplo de que uma prática sustentável pode ser um bom negócio. “O verde é hoje o novo preto”, diz George.
   Bons Custos.
  Corte de custos? Faça com critério. Existem os bons e os maus custos. Os bons criam valor e são reconhecidos pelo cliente. “Quando se entende o que ganha o coração do cliente, é possível cortar desperdícios e coisas supérfluas”, diz Mark George.

Fonte: Época Negócios – out/ 2009.
Postado por Caroline Beatriz.