O pior já passou. Agora, na retomada da crise econômica, as empresas têm grandes oportunidades para se tornar mais eficazes. “O veneno que não te mata te faz mais forte”, afirma o americano Mark George, líder global de processos e inovação da consultoria Accenture. Com sete anos de experiência em apoio técnico e operacional a grandes multinacionais, George diz que este é o momento certo para eliminar as ineficiências e afinar os projetos. Quer saber como? Confira, a seguir, as dicas do especialista.
Um novo consumidor.
Com a ascensão da base da pirâmide, o consumidor dos mercados emergentes tem se sofisticado. Hoje, ele quer mais produtos e serviços e um leque maior de possibilidades. É preciso rapidamente transformar esse desejo num produto viável. A inovação precisa ser acelerada. As companhias que falharem nesse processo não serão líderes. São os inovadores que aproveitam as melhores margens. Portanto, o foco em inovação e nos serviços voltados aos clientes deve ser acentuado.
Um novo consumidor.
Com a ascensão da base da pirâmide, o consumidor dos mercados emergentes tem se sofisticado. Hoje, ele quer mais produtos e serviços e um leque maior de possibilidades. É preciso rapidamente transformar esse desejo num produto viável. A inovação precisa ser acelerada. As companhias que falharem nesse processo não serão líderes. São os inovadores que aproveitam as melhores margens. Portanto, o foco em inovação e nos serviços voltados aos clientes deve ser acentuado.
Sem parar.
As empresas devem manter uma visão de curto e de longo prazos. A de curto é para sobreviver, mas não impede a inovação. Hoje é mais difícil alocar uma parte grande de orçamento para novos produtos. É preciso fazê-lo de maneira eficiente e prudente.
As empresas devem manter uma visão de curto e de longo prazos. A de curto é para sobreviver, mas não impede a inovação. Hoje é mais difícil alocar uma parte grande de orçamento para novos produtos. É preciso fazê-lo de maneira eficiente e prudente.
Mais complexidade.
Depois da crise, a segunda maior preocupação dos CEOs no mundo é uma execução eficiente. Faz sentido, porque os processos para entender o consumidor tornam-se cada vez mais complexos e caros. “Se uma companhia é ágil, pode lidar com cada vez mais complexidade”, diz George. “Mas se é lenta, a cada novo produto o impacto no nível de complexidade aumenta de forma exponencial”.
Depois da crise, a segunda maior preocupação dos CEOs no mundo é uma execução eficiente. Faz sentido, porque os processos para entender o consumidor tornam-se cada vez mais complexos e caros. “Se uma companhia é ágil, pode lidar com cada vez mais complexidade”, diz George. “Mas se é lenta, a cada novo produto o impacto no nível de complexidade aumenta de forma exponencial”.
O verde é o novo preto.
Há uma concepção errada de que o interesse do acionista e a responsabilidade social são coisas contraditórias. Grandes líderes sabem que sustentabilidade pode ser vantagem competitiva. A ex-CEO da Xerox Anne Mulcahy disse certa vez que a empresa inova em sustentabilidade desde 1964. “Fomos os primeiros a inventar uma copiadora que imprime dos dois lados do papel”, disse Anne. A história é exemplo de que uma prática sustentável pode ser um bom negócio. “O verde é hoje o novo preto”, diz George.
Há uma concepção errada de que o interesse do acionista e a responsabilidade social são coisas contraditórias. Grandes líderes sabem que sustentabilidade pode ser vantagem competitiva. A ex-CEO da Xerox Anne Mulcahy disse certa vez que a empresa inova em sustentabilidade desde 1964. “Fomos os primeiros a inventar uma copiadora que imprime dos dois lados do papel”, disse Anne. A história é exemplo de que uma prática sustentável pode ser um bom negócio. “O verde é hoje o novo preto”, diz George.
Bons Custos.
Corte de custos? Faça com critério. Existem os bons e os maus custos. Os bons criam valor e são reconhecidos pelo cliente. “Quando se entende o que ganha o coração do cliente, é possível cortar desperdícios e coisas supérfluas”, diz Mark George.
Corte de custos? Faça com critério. Existem os bons e os maus custos. Os bons criam valor e são reconhecidos pelo cliente. “Quando se entende o que ganha o coração do cliente, é possível cortar desperdícios e coisas supérfluas”, diz Mark George.
Fonte: Época Negócios – out/ 2009.
Postado por Caroline Beatriz.
interessante.
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